"MOTO CLUBE BODES DO ASFALTO" - MCBDA
Foi criado pelo Ir.'. Edson Fernando Sobrinho, em 01/08/2003 e é o Presidente Nacional.
Nossa sede fica em Feira de Santana-BA.
Somos considerados como Entidade Paramaçônica.
Embora todos os seus associados, são obrigatoriamente Maçôns, não somos e nem nos comportamos como uma Extensão de Loja, não seguimos a hierarquia da Maçonaria, e muito menos o rigor de uma Loja.
O Moto Clube por ser formado por Irmãos de Maçonaria, seus associados , tem um comportamento social exemplar e de bons costumes, que se preservam os ensinamentos maçônicos.
Preservamos a Liberdade, a Igualdade, a Fraternidade, os laços familiares, o espírito do motociclismo e a vida.
Trezentos anos de novo Commonwealth
José Maurício Guimarães
O que talvez poucos saibam é que, num dia como o de hoje, 24 de junho, há trezentos anos, nascia o que convencionamos chamar de “maçonaria moderna”.
Pois naquele verão de 1717, na noite de São João, quatro Lojas de Londres se reuniram num restaurante barato chamado Goose and Gridiron e se autodeclararam Grande Loja. Verão sim, pois solstício de inverno no hemisfério sul é solstício de verão no hemisfério norte (e vice-versa). Por essa razão e calor, os membros daquelas propaladas quatro Lojas, beberam muita cerveja antes de inaugurarem o empreendimento e elegerem um obscuro Anthony Sayer como seu Grande Mestre.
O movimento Rosa+Cruz e a Maçonaria
Durante o século XVII as Lojas operativas, especialmente na Escócia, passaram a iniciar maçons especulativos, ou seja, os "não-pedreiros". Eram os chamados "maçons aceitos", na maioria homens da burguesia, escritores, livres-pensadores, assim como os presbiterianos perseguidos pelas forças que culminaram no "Solemn League and Covenant" de 1638. O intercâmbio entre pedreiros de profissão e esses primeiros especulativos foi inevitável: por um lado, os canteiros de obras forneciam locais indevassáveis para reuniões "secretas" daqueles perseguidos; por outro, as discussões sobre o renascimento das "Artes Liberais" da Idade Média ganharam força: o Trivium (Lógica, a Gramática e a Retórica que tinham como objetivo desenvolver as expressão da linguagem) e o Quadrivium (Aritmética, Música, Geometria e Astronomia) passaram a fazer parte do acervo, ainda que de modo incipiente, de conhecimentos dos operativos que antes eram obrigados a decorar os cânones da Arte.
O túmulo do Rei Hiram de Tiro
HiramTomb
Túmulo de Hiram Rei de Tiro, datado de 950 A.C.
O túmulo do Rei Hiram está localizado a alguns minutos de carro, a sudeste de Tiro na aldeia de Hanaway. É um sarcófago colossal de calcário, construído sobre um alto pedestal, ao norte da fronteira com Israel. Este túmulo pode ser encontrado e visto no Google Maps com uma placa turística marrom na estrada próxima.
Christian Rosencreutza e os manifestos rosacrucianos do século dezessete
José Maurício Guimarães, 33º, RC, M\I\, MAR
Belo Horizonte, setembro de 2011
Era uma vez uma Rainha chamada Catarina de Medici que governava a França como bem entendia. Ela achava que o filho, Carlos IX, era um banana – vivia pensando em caçadas – e não tomava as decisões importantes para o reino. Naquele tempo, a nobreza andava inquieta por causa das hostilidades entre católicos e protestantes. A Rainha pensou numa saída e resolveu casar sua filha, Margarida de Valois, com o protestante Henrique de Navarra. Milhares de pessoas foram convidadas para as bodas, principalmente os huguenotes. Paris virou um formigueiro humano. Depois da cerimônia, iniciaram-se os festejos que, de acordo com os costumes, deveriam durar três semanas ou mais. Mas, a bruxa andava solta. Tratava-se do celerado Charles de Louvier, inimigo dos protestantes que, a mando da Rainha, feriu o líder huguenote Coligny. Os protestantes pressentiram a armadilha: a festança não passava de uma armadilha. Tentaram revidar, mas em vão. A soldadesca caiu-lhes em cima. Ao invés de punir Louvier, Carlos IX mandou matar Coligny. Em seguida, atendendo às exigências da Rainha, trucidou os convidados das bodas e todos os que transitassem pelas ruas com cara de huguenote. Era a noite de 24 para 25 de agosto de 1572 – noite de São Bartolomeu – quando pereceram mais de 30 mil pessoas. O massacre se estendeu por vários meses e noutras cidades da França, vitimando mais de 100 mil pessoas.
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