Reformado da maçonaria
O queixoso no processo contra um astrólogo a quem acusava de lhe ter ficado com as poupanças de uma vida e não lhe ter tirado um feitiço que lhe provocava dores no corpo provocou alguma perplexidade aos magistrados e advogados. Na altura de prestar declarações quando lhe perguntaram a profissão, este disse que era reformado da maçonaria. Sem perceberem o que se estava a passar perguntaram então o que fazia na maçonaria: “era maçon”, respondeu. A coisa só se esclareceu quando lhe perguntaram em que consistia o trabalho de maçon. Aí o homem lá desfez a confusão e disse que era levantar paredes, rebocar, assentar tijolo. Uma actividade bem diferente daquela que se conhece à maçonaria em Portugal. É que o queixoso foi imigrante em França onde trabalhou como pedreiro, profissão que nesse país se chama maçon.
Fonte: Jornal O MIRANTE (Portugal)
UMA VISÃO CRÍTICA DA PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA
Longe de ser um fato pontual, a instauração do novo modo de governo foi consequência de uma série de fatores.
(Ir.´. Altair da Silva Carvalho – M.´.I.´.)
Loja Maçônica “Lealdade e Luz”
HERÓI FABRICADO No quadro de Henrique Bernardelli, Deodoro aparece
como a figura central da proclamação. Henrique Bernadelli
Acervo do Museu da República
Nas clássicas representações do golpe militar que marcou o fim da Monarquia no Brasil e o início da República, a imagem do marechal Deodoro da Fonseca (1827-1892), erguendo seu quepe cheio de glórias, é a que prevalece. No quadro de Henrique Bernardelli (1857-1936,), o militar é propositadamente recuperado como a figura central, o representante maior dos ideais de liberdade associados ao novo período. Esses e outros retratos da época ajudaram a disseminar uma visão parcial do episódio, apagando outros personagens que desempenharam papel relevante na mudança. Iluminar esses grupos esquecidos é o ponto de partida para apresentar uma visão crítica da proclamação da República ao povo brasileiro.
Historiador fala sobre o impacto da República no Brasil
Muito além de um feriado. A data de hoje comemora um importante capítulo de transição na história política brasileira, a Proclamação da República. Confira uma entrevista com o professor de História da América pelo Departamento de História da Universidade de Brasília (UnB) e especialista em história das festas, Jaime de Almeida.
Epoch Times: Tendo como base as transformações políticas na América Latina, como o senhor enxerga o processo de implantação da República no Brasil? Houve alguma diferença nesse processo em relação a outros países?
Jaime de Almeida: A principal diferença está no tempo. Na época em que as regiões espanholas tornaram-se independentes, o Brasil se tornou uma monarquia dependente da Coroa Portuguesa. Quando o imperador Dom Pedro I foi banido por manter muitas relações com Portugal, houve um período curto de regência e o filho desse imperador, Dom Pedro II, reinou durante praticamente toda a metade do século 19. O Brasil só se tornou República depois da abolição da escravatura no Brasil e em Cuba, último país da América Latina a tomar essa medida. Penso que a principal diferença está nessa falta de sintonia entre o tempo da República brasileira e a hispano-americana.
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Polícia Federal e Maçonaria se unem no combate à corrupção
A Polícia Federal pediu a ajuda da Maçonaria para combater a corrupção no Norte de Minas. O delegado Marcelo Eduardo Freitas, chefe da Delegacia da Polícia Federal no Norte de Minas, acompanhando do delegado Tiago Garcia, participaram da reunião conjunta com as 23 lojas maçônicas de Montes Claros, na noite de segunda-feira, dia 5 de novembro, no templo da Loja Maçônica Estrela de Montes Claros.
A sessão foi presidida pelo venerável Olimpio Maia Abreu e pelo presidente do Conselho de Veneráveis do Norte de Minas, Mauricio Sérgio Souza e Silva. Na mesma sessão, o coronel Franklim de Paula Silveira, comandante da 11ª Região da Policia Militar,mostrou os indicadores de criminalidade em Montes Claros e as providências para reduzir esta situação.
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"UNIÃO E TRANQUILIDADE" N.2 DO GRANDE ORIENTE DO BRASIL DOA ESPADA HISTÓRICA PARA MUSEU DA "LEALDADE E LUZ"
O Museu da "Lealdade e Luz" teve seu acervo enriquecido com a doação de uma espada história em comemoração aos 190 anos de fundação do Grande Oriente do Brasil.
A preciosidade foi doação da Augusta Loja "União e Tranquilidade", uma das Lojas Metropolitanas fundadoras do GOB e foi entregue em Sessão no Palácio do Lavradio ao Ir.´. Boris Gomes Romer, Deputado Federal da Loja, que representou o Venerável Mestre na ocasião.
Seguindo o planejamento da "Lealdade e Luz", o Museu começará a contar o início da Maçonaria no Brasil, com destinação de peças já existentes e outras em fase de agregação, com a ajuda do Poder Central, do Exército Brasileiro e de Irmãos de todo o país.
O Venerável Mestre Rogério de Sá Alves tem dado todo o apoio ao acerco cultural da Loja, dotando as dependências da devida infra-estrutura e fomentado o aumento do patrimônio de ensino e pesquisa da Oficina.
A espada será incorporada provisóriamente ao Museu, que dentro em breve receberá estantes próprias para segregação do acervo.
Fotos iniciação de 5 de Novembro
Caros Amigos e Irmãos no ultimo dia 5 de novembro aconteceu no Templo da Augusta e Respeitável Loja Simbólica Lealdade e Luz o ingresso de mais dois novos membros.
Ali estiveram presentes representantes e várias Lojas Maçônicas do Sul Fluminense, além do Pod..´. Ir.´. Boris, Deputado da Soberana Assembléia Federal Legislativa do Grande Oriente do Brasil Veja as fotos da belíssima sessão realizada pelo Venerável Mestre Rogério De Sá Alves.