Samba Enredo da Escola de Samba Mocidade Independente de Padre Paulo para 2013
O samba enredo da Escola de Samba Mocidade Independente de Padre Paulo para 2013, da cidade de Santos - SP, homenageia a Maçonaria com letra e música maravilhosas.
https://www.youtube.com/watch?v=DEtz7ATiwCs
Enredo: Da luz que Difunde, Sagrada Filosofia, Surgiu no Mundo Assombrado. a Pura Maçonaria
Interprete : Fredy Viana Compositores: Gilson Caffé, Carauba, Petter Pan, Giba 7 Cordas, Hermes Sobral e Bochecha
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"MOVIMENTO SAÚDE +10"
Encaminho a todos a mensagem do Sereníssimo Grão-Mestre relativa à campanha "MOVIMENTO SAÚDE +10", um projeto de Lei para buscar mais recursos do Governo Federal para a Saúde Pública dos estados que prevê o investimento pela União de 10% da sua receita corrente bruta na saúde. Como é um projeto de Lei Federal de iniciativa popular, para que ele chegue até a Câmara dos Deputados é necessário 1,5 milhão de assinaturas. José Maurício Guimarães
Prezados Irmãos: Encaminhem para todos os vossos contatos e grupos. Vamos fazer uma corrente de trabalho e mostrar a força da Maçonaria – esta é a verdadeira revolução do século XXI, ou seja, a revolução no sentido da capacidade de difundir ideias e valores de cidadania.
Precisamos usar a inteligência para combater o imobilismo e as mazelas que o acompanham e não para justificá-las. Tenho dito em nossos encontros de liderança que a ação maçônico-social precisa ser articulada no seio das comunidades onde as Lojas estão inseridas e que a vida só faz sentido, a partir do momento em que nos envolvermos fato com as questões que afetam a vida de todos o nossos Irmãos, e não só aqueles ligados à Sublime Ordem Maçônica. A campanha já está no ar no site da GLMMG : http://www.glmmg.org.br/app/ .
Além do que, cada Irmão da GLMMG recebeu em seu e-mail a nossa conclamação para adesão maciça. Espero que em breve esteja também no âmbito da CMSB, ou seja, das 27 Grandes Lojas nos Estados.
Um TFA,
Leonel Ricardo de Andrade Grão-Mestre
GLMMG www.glmmg.org.br
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(34) 9926-0891
QUEM ESTÁ MORRENDO?
Reformado da maçonaria
O queixoso no processo contra um astrólogo a quem acusava de lhe ter ficado com as poupanças de uma vida e não lhe ter tirado um feitiço que lhe provocava dores no corpo provocou alguma perplexidade aos magistrados e advogados. Na altura de prestar declarações quando lhe perguntaram a profissão, este disse que era reformado da maçonaria. Sem perceberem o que se estava a passar perguntaram então o que fazia na maçonaria: “era maçon”, respondeu. A coisa só se esclareceu quando lhe perguntaram em que consistia o trabalho de maçon. Aí o homem lá desfez a confusão e disse que era levantar paredes, rebocar, assentar tijolo. Uma actividade bem diferente daquela que se conhece à maçonaria em Portugal. É que o queixoso foi imigrante em França onde trabalhou como pedreiro, profissão que nesse país se chama maçon.
Fonte: Jornal O MIRANTE (Portugal)
UMA VISÃO CRÍTICA DA PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA
Longe de ser um fato pontual, a instauração do novo modo de governo foi consequência de uma série de fatores.
(Ir.´. Altair da Silva Carvalho – M.´.I.´.)
Loja Maçônica “Lealdade e Luz”
HERÓI FABRICADO No quadro de Henrique Bernardelli, Deodoro aparece
como a figura central da proclamação. Henrique Bernadelli
Acervo do Museu da República
Nas clássicas representações do golpe militar que marcou o fim da Monarquia no Brasil e o início da República, a imagem do marechal Deodoro da Fonseca (1827-1892), erguendo seu quepe cheio de glórias, é a que prevalece. No quadro de Henrique Bernardelli (1857-1936,), o militar é propositadamente recuperado como a figura central, o representante maior dos ideais de liberdade associados ao novo período. Esses e outros retratos da época ajudaram a disseminar uma visão parcial do episódio, apagando outros personagens que desempenharam papel relevante na mudança. Iluminar esses grupos esquecidos é o ponto de partida para apresentar uma visão crítica da proclamação da República ao povo brasileiro.
Historiador fala sobre o impacto da República no Brasil
Muito além de um feriado. A data de hoje comemora um importante capítulo de transição na história política brasileira, a Proclamação da República. Confira uma entrevista com o professor de História da América pelo Departamento de História da Universidade de Brasília (UnB) e especialista em história das festas, Jaime de Almeida.
Epoch Times: Tendo como base as transformações políticas na América Latina, como o senhor enxerga o processo de implantação da República no Brasil? Houve alguma diferença nesse processo em relação a outros países?
Jaime de Almeida: A principal diferença está no tempo. Na época em que as regiões espanholas tornaram-se independentes, o Brasil se tornou uma monarquia dependente da Coroa Portuguesa. Quando o imperador Dom Pedro I foi banido por manter muitas relações com Portugal, houve um período curto de regência e o filho desse imperador, Dom Pedro II, reinou durante praticamente toda a metade do século 19. O Brasil só se tornou República depois da abolição da escravatura no Brasil e em Cuba, último país da América Latina a tomar essa medida. Penso que a principal diferença está nessa falta de sintonia entre o tempo da República brasileira e a hispano-americana.
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